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18 de out. de 2010

A “OUTRA” TERRA DE NINGUÉM (zdm)

Como todos adoram acusar brasileiro de plágio, queria antes do seguidores do processado BK (JR Pereira)  virem sem fundamento nenhum relacionar homossexualidade com falta de talento sem antes ler qualquer coisa, só pra encher a paciência mesmo.

Enfim, o nome foi criado por Wendell a muito muuuito tempo (sim, a criação da idéia inicial é dele)

Eu só reestruturei em 2002 o que hoje é o roteiro dessa edição impressa.

Portanto, vale lembrar que no decorrer do tempo, Batman teve uma saga de mesmo nome, há um filme com esse título no Brasil e a  que possam achar que plagiei que está nas livrarias atualmente, nem esse nome tem em inglês, foi posto no Brasil.

ZDM

Dito isso , só devo divulgar essa ótima obra de Brian Wood direto do site HQMANIACS:

“ZDM (ou Zona Desmilitarizada), apesar de não ser inédita no Brasil, ganha uma nova força nesse encadernado de capa dura. Apesar de usar um enredo não tão original, ZDM é uma das melhores séries publicadas na atualidade. Para quem gosta de cinema, duas possíveis influências podem ser citadas. Fuga de Nova York, clássico de ficção científica dos anos 80 com Kurt Russell; e Nova York Sitiada, com Bruce Willis e Denzel Washington.
O primeiro, apesar de mostrar Nova York como uma prisão de segurança máxima, traz muita similaridade com ZDM por conta da cidade ter virado uma terra de malucos e gente estranha, convivendo com pessoas normais, ou pelo menos algo assim. ZDM mostra muito disso. Em Nova York Sitiada a temática é praticamente a mesma, mas com o teor político e terrorista muito forte. ZDM mostra esse lado, mas de uma forma um pouco sutil, meio nas entrelinhas, pois o terrorista nesse caso é o próprio governo que se encontra dividido. Pelo menos no começo da série. Depois, a coisa vai se mostrando mais clara, ou, no que depender dos políticos, mais suja, pode-se dizer.
O enredo é envolvente. Wood usa a velha fórmula, que sempre dá certo se bem utilizada, de jogar o personagem principal em um ambiente altamente desconhecido e aí ele vai criando a história. Deu certo com Y - O Último Homem.
Outra coisa interessante em ZDM é que não há personagens secundários fixos. A que mais se aproxima disso é Zee, a pessoa mais próxima de ser chamada de namorada de Matty nessa terra conturbada.
Os desenhos de Riccardo Burchielli ajudam a passar o clima de distorção visual que o enredo cria. Seus traços sempre são escuros e dão sinais de dinamismo impressionante, principalmente nas cenas de ação. Perfeita escolha para a série.
Portanto, se quer ver uma obra-prima de ficção sem apelar para monstros ou heróis de capas, usando a realidade que conhecemos tão bem, mas dando uma pitada de boa intriga política e mistério policial, ZDM é a escolha certa.”

http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp?acao=reviews&cod_review=919&lista=autor

A ideia para ZDM veio de várias fontes – meu trabalho original Channel Zero, que pode ser considerado um prequel de ZDM, vários fatos políticos e atuais, e a paixão por filmes dos anos 70 como Fuga de Nova York e Desejo de Matar.

Brian Wood

E  pra quem quer a edição de graça on line, no blog oficial, seguindo as idéias de divulgação do autor , para baixar:

http://web.hotsitepanini.com.br/vertigo/preview-zdm-1/

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